quinta-feira, 12 de março de 2009

Conheça o Novo Fiat Punto Jet

Novo Fiat Punto Jet.


Veja fotos do Fiat Punto Turbo T-Jet 2009, com preço em torno de R$65.000 e lançamento neste mês de março, é uma boa escolha para quem gosta de carros esportivos, tem motor turbinado 1.4 com 16 válvulas que geram 152 cavalos de potência e 21,1 mkgf de torque, permitindo aceleração de 0 a 100 km/h em 8,5 s e atinge velocidade máxima acima de 200 km/h.
O visual agressivo do novo carro da Fiat é realçado por acessórios, seus faróis com máscara negra e grade frontal tipo colméia, detalhes presentes também no para-choque juntamente com faróis de milha bem no canto do carro, seguindo a linha dos faróis, as laterais apresentam saias e o destaque fica por conta das grandes rodas com aro de 17 polegadas.

Fotos Fiat Punto T-Jet lançamento 2009:

Punto turbinado

fiat punto

fiat punto t-jet

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

E ai galera. Estou de volta das férias, então vamos continuar as postagens...
Fonte [Revista 4 rodas]


Novidades Novo Voyage



Por algum tempo, o Chevette foi uma pedra no sapato da VW. O pequeno três-volumes da GM, chegado em 1973, criava uma nova categoria entre os nossos compactos, chamada três-volumes. A fábrica de São Bernardo do Campo não escondeu que o GM acendeu a idéia do Voyage. "O Chevette é o único carro que oferece algo comparável no conceito três-volumes do Voyage", disse, na época do lançamento, o diretor de marketing da empresa na época, Constantin von Schweinechem. Integrante da família Gol, o Voyage surpreendeu ao usar o motor 1.5 refrigerado a água, o mesmo do Passat. Uma versão 1.6 refrigerada a ar chegou a ser anunciada, mas não vingou. Apesar de usar a mesma plataforma do Gol, sua suspensão recebeu modificações, tornando-se mais confortável, característica que ajudou ainda mais a posicionar o novo carro em nível pouco acima do seu irmão.

Apresentado em maio de 1981, o Voyage foi saudado por QUATRO RODAS como um carro que somava as vantagens de Gol e Passat. Não demorou para, em 1983, o motor passar a ser 1.6. O comprador podia optar entre álcool ou gasolina e duas ou quatro portas, versão que desapareceu três anos depois para voltar em 1990. Ironicamente, coube ao quatro-portas a melancólica tarefa de apagar as luzes da linha de produção do Voyage, em 1996.

No ano seguinte, foi oferecido como opcional o câmbio de cinco marchas. Em seguida, em 1985, entra em cena a geração de motores AP (1.6 e 1.8). Logo a versão Super, top de linha, ganhou o 1.8, do Santana, que também equipava Gol GT e Passat GTS Pointer. Aí o Voyage a álcool passou a andar feito gente grande: 12 segundos no 0 a 100 km/h e máxima de 164 km/h, uma diferença e tanto em relação aos primeiros 1.5.

Desde o lançamento do Voyage, um grupo de executivos da VW passou a tocar um secretíssimo "Projeto 99". Não era nenhum carro novo, mas quase isso. O plano da fábrica era exportar 100000 carros para o mercado americano. Já em 1982, alguns carros foram despachados para teste no Alasca, a temperaturas de até 45 graus negativos. Passados cinco anos, o Voyage chegou lá. Além de mudar a identidade para Fox, para conseguir o green card foram necessárias 2000 modificações. O carro ganhou injeção eletrônica, item banido por aqui pela famigerada política de reserva de mercado da informática, e catalisador, este só adotado no nosso Voyage em 1992. Até a linha de produção teve de ser aprimorada, com a importação de 15 robôs para aprimorar a qualidade das soldas, outra exigência do comprador externo. Com todos os aprimoramentos, o Fox chegava aos americanos ao preço de 5200 dólares, segundo informações da época do jornal Automotive News. Preço inferior ao mais barato dos carros japoneses por lá comercializados. No fim de 1989, a revista americana Car and Driver comparou oito modelos da classe econômica. O Fox fez bonito e ficou em terceiro, atrás apenas de VW Golf e Honda Civic DX. Preço e qualidade ajudam a entender os 220000 Fox que foram exportados até 1993 para os Estados Unidos. Cosmopolita, além de rodar pelo continente americano, também chegou a circular no Iraque, a partir de 1988. O movimento migratório em direção ao Oriente Médio durou apenas até 1990, com o início da Guerra do Golfo.

Mas o privilégio de ter um Voyage à moda americana acabou por chegar aqui. Na linha 1988, a VW apostou alto e lançou o modelo GLS. Com motor 1.8, ele era a própria versão brasileira do Fox, inclusive com o mesmo painel.

O Voyage que você vê é um raro remanescente da série especial Los Angeles, edição que homenageou a sede da Olimpíada de 1984, nos EUA. A cor azul acrílica metálica era exclusiva, assim como os bancos Recaro e o volante do Passat GTS, entre outras bossas. Era oferecido apenas na versão a álcool do motor 1.6. Seu proprietário, o comerciante paulista Marco Buono, de 34 anos, diz que não rodou nem 100 quilômetros desde que o comprou há quatro anos com pouco mais de 10000 rodados. Uma volta dá boa idéia de suas qualidades: construção sólida, rodar silencioso, direção esperta e câmbio irrepreensível.

Até 1996, quando deixou de ser fabricado, o Voyage acompanhou as mudanças estéticas do Gol. Foram produzidos no total 856471 Voyage e nada menos que 391295 deles foram expatriados.


Teste QUATRO RODAS - Março de 1983 Versão LS a álcool

Aceleração 0 a 100 km/h: 13,9 s 
Velocidade máxima: 156 km/h

Frenagem: 80 km/h a 0 33 metros 
Consumo: 10,2 km/l (cidade) 12,2 km/l (estrada)


Preço

Novembro 1983 - Cr$ 5 217 647
Atualizado - R$ 48 019


Ficha técnica

Motor: dianteiro, longitudinal, 4 cilindros, 1588 cm3, carburador de corpo duplo, álcool

Diâmetro x curso: 79,5 x 80 mm 
Taxa de compressão: 12:1 
Potência: 81 cv a 5 200 rpm 
Torque máximo: 12,8 mkgf a 2 600 rpm 
Câmbio: manual de 4 marchas, tração dianteira 
Carroceria: monobloco 
Dimensões: comprimento, 408 cm; largura, 160 cm; altura, 136 cm; entreeixos, 236 cm 
Peso: 910 quilos 
Suspensão: Dianteira: independente, tipo McPherson. Traseira: semi-independente, braços longitudinais 
Freios: disco na dianteira e tambor na traseira, com servo 
Direção: pinhão e cremalheira



segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Brasileiro de Endurance
Bardahl Chevrolet Endurance Team é bicampeã brasileira
Os pilotos Carlos Prado e Fernando Rebellato, com um Chevrolet Vectra, conquistam o campeonato no grupo II. 

A equipe Bardahl Chevrolet Endurance Team sagrou-se bicampeã brasileira com o Vectra Endurance, na categoria II, no último final de semana, no autódromo de Santa Cruz do Sul (RS). Dois carros da equipe disputavam o certame: o Vectra, que conquistou o campeonato por antecipação, chegando em segundo lugar, e a Montana, que saiu de Santa Cruz como líder na categoria IV e o lugar mais alto do pódio.

"Teremos ótimas lembranças dessa etapa de Santa Cruz do Sul. Com a segunda colocação do Vectra, saímos daqui campeões no grupo II e líderes da categoria IV graças à vitória da Montana. Os carros se comportaram muito bem durante as três horas de corrida e ver nossos pilotos no lugar mais alto do pódio fecha com chave de ouro nosso trabalho em 2007", resumiu Luiz Moncaio, chefe da equipe.

Neste campeonato, a liderança da equipe Chevrolet Endurance Team foi elogiada até pelos adversários. Em cinco provas, o Vectra foi ao pódio em todas as etapas, conquistando, inclusive, duas vitórias. Pelo regulamento, o Vectra compete com carros mais potentes e caros, como BMW série 3 e Mitsubishi Lancer. Mesmo assim, sagrou-se campeão faltando uma etapa para o fim do campeonato. Se não correr a prova Três Horas de Curitiba, prevista para novembro, as outras equipes não têm mais como alcançá-lo.

O segundo carro da Chevrolet Endurance, a picape Montana, nesse mesmo ano ganhou duas etapas, obteve um segundo lugar e um quarto. "Corremos com uma picape contra carros mais leves e, mesmo assim, estamos liderando o campeonato. Em provas de velocidade como a endurance, que são de longa duração, a confiabilidade dos carros é muito importante. Afinal de contas, para ganhar corridas, antes de tudo é necessário terminá-las", afirma Sergio Gotti, piloto da Montana, parceiro do jornalista Ricardo Dilser.
 
O Vectra Endurance
 
O Vectra Campeão Brasileiro de Endurance 2007 é derivado do modelo Elegance. Seu motor é produzido na fábrica de São José dos Campos para exportação. Equipado com turbo compressor, tem 240cv originais. Para o Vectra Endurance, recebe preparação extra, orientada pelo engenheiro Marcelo Oliveira, funcionário da GMB. O Vectra Endurance é o único modelo da categoria II movido a álcool. Seus rivais, para conseguir a mesma autonomia, queimam gasolina.

O Vectra Endurance tem ainda molas e suspensões especiais para competição, mesmo mantendo a arquitetura original. Na dianteira, pinças com seis pistões e nas rodas traseiras, pinças com quatro pistões garantem segurança ao modelo que pode chegar aos 250 km/h de velocidade final. Não há isolamento acústico, tampouco térmico. Mas os pilotos não reclamam: "Quando descemos uma reta a mais de 200 km/h, com carros por todos os lados, não dá tempo para pensar no calor extremo ou no barulho", exemplifica Carlos Prado, campeão brasileiro ao lado de Fernando Rebellato.

Considerado um dos carros mais bonitos do Endurance, o Vectra foi convidado pela organização do Campeonato para ficar exposto como carro convite para a prova, no centro da cidade de Santa Cruz.

A próxima etapa será disputada dia 4 de novembro, na capital paranaense. "Espero estender essa alegria conquistando o título de campeão brasileiro também no grupo IV. Estou ansioso para a prova de Curitiba", finaliza Dilser, piloto da picape Montana. A equipe Bardahl Chevrolet Endurance Team tem o patrocínio de Chevrolet, Bardahl, Option Telecom, DHB Componentes Automotivos e Himalayan. E apoio da Funari, Cronomac, Cobreq, Ancona, SPA Turbo, Fuel Tech, Personal Parts, Binno, Mahle, Flash Power, EBC brakes, Rede Campeão de Postos e Frenos Doppler.
 
 
 


Publicado em 04/10/07 
Fonte: João Vasconcelos

sábado, 22 de novembro de 2008

Carro de Piquet faz corrida-treino em Jacarepaguá
Ford GT será conduzido por Eduardo de Souza Ramos e Leandro de Almeida 

Terminou a espera. Pelo menos, no que diz respeito ao carro. Nesta sexta-feira, o Ford GT V8 do ex-piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet estreará oficialmente no Telefônica Speedy GT3 Brasil. Mas, ao menos por enquanto, não terá o tricampeão ao volante.
 
Aguardado no grid da categoria desde o início da temporada, o GT V8 de Piquet vai à pista pela primeira vez em um evento oficial, coincidentemente, no Autódromo de Jacarepaguá –pista que leva o nome do tricampeão.
 
Nelson será parceiro de Eduardo Souza Ramos na GT3, mas em virtude de compromissos profissionais não pôde confirmar presença para as etapas deste domingo. Em seu lugar correrá Leandro de Almeida, ex-piloto de Stock Car e companheiro de Souza Ramos no Campeonato Brasileiro de Endurance. Os dois foram campeões da categoria em 2006 e são os atuais vice-líderes daquele torneio.
 
Leandro fez apenas um teste com o carro em Brasília e já identificou as qualidades que fazem do modelo norte-americano a principal estrela da atual temporada. Mesmo assim, ele prefere o discurso cauteloso em relação às chances da dupla na rodada dupla carioca.
 
“Vamos colocar o carro na pista para não perder mais essa corrida, mas ela será uma prova-treino”, comentou o piloto. “Treinamos pouco, ainda estamos conhecendo o carro, e vamos para a corrida sem compromisso de andar na frente”, encerrou.
 
 


Publicado em 05/09/08 
Fonte: Press Consultoria

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

E ai, galera como estão todos!?

Bom, como a F1 está em alta, vamos falar sobre toda essa semana.


formula f1 é o auge da carreira de um piloto, mesmo aqueles que não chegam a subir no podiun são reconhecidos internacionalmebte, pois o simples fato de estar apto a pilotar um carro de formula f1 já os consagra, pois somente os melhores pilotos do mundo podem realmente pilotar um Carro de fórmula f1,sem colocar sua vida em risco e também dos outros pilotos. Entre 1953 até hoje 43 pilotos morreram em acidentes na fórmula f1, ocorridos em treinos, corridas e testes. Somente no circuito de Indianópolis foram 8 acidentes fatais e no grande premio da Italia em um só acidente morreu o piloto e mais 14 pessoas que estavam assistindo a prova.

Apesar desses numeros – 43 mortes, a Fórmula I nunca esteve tã segura quanto hoje, pois os acientes fatais vem diminuindo consideravelmente, assim na década de 50 fora 15 acidentes fatais, na década de 60, 12, na década de 70, 10 acidentes fatais, já na década de 80 somente 4, e na década de 90, 2 acidentes, essas estatísticas mostram que a segurança e a tecnologia realmente vem sendo utilizada para priver as provas e os carros da maior segurança que se possa obter. Infelizmente o nosso querido Ayrton Senna morreu num desses acidentes, e não foi coincidencia que o acidente em que o idolo brasileiro perdeu a vida foi o ultimo que aconteceu na fórmula f1. O acidente que matou Senna gerou muita controv´rsia num final de semana muito conturbado, com a morte do piloto Ratzenberger no sabado e de Senna no domingo. Senna estava brigando por melhores condições de segurança para os pilotos de fórmula f1 quando morreu, e a partir dai muitas outras medidas foram tomadas para garantir a segurança dos pilotos.

Os pilotos de fórmula f1 são altamente capacitados e treinados para pilotarem esses carros que contam com tecnologia de ponta que lhes traz segurança e velocidade incimparável. Esses pilotos começam em categorias consideradas categorias de base, que foram a fórmula 3000 que foi encerrada em 2004, as provas de kart que são a primeira base para os pilotos e também a Formula BMWonde os pilotos são realmente treinados e preparados para correr nos circuitos da fórmula f1. a fórmula Bmw inclusive dá ao vencedor da categoria oportunidade de participar da fórmula f1, especialmente porque os responsávels por esta categoria estão de olho dos pilotos e novos talentos que vão surgindo nesta categoria.

A fórmula f1 é um esporte milionário e muito emocionante, cheio de fatos muito especiais que fazem a história automobilistica. Senna foi o grande idolo brasileiroe um nome importante no mundo inteiro, tendo vencido varios campeonatos e batido recordes até hoje insuperados. Depois dele veio Schumaker, grande campeão mundial que se aposentou na F1 2006. Sem os dois grandes nomes daformula f1 começam a surgir novos nomes, na Fórmula 1 2007 o grande vencedor foi Kimi Matias Räikkönen, finlandês que competiu com o carro da Ferrari.